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Morre Albino Manique, referência na música tradicionalista do Rio Grande do Sul, aos 80 anos

O gaiteiro, que foi fundador do grupo "Os Mirins", estava tratando um câncer de pulmão

| Foto: Facebook / Reprodução / CP

Morreu nesta quinta-feira, dia 25, aos 80 anos, o compositor e acordeonista brasileiro Albino Manique, referência na música tradicionalista do Rio Grande do Sul. O artista estava hospitalizado no Hospital São Lucas da PUCRS, em tratamento de um câncer de pulmão.

O velório do cantor tem início às 17h e segue até essa sexta-feira, dia 26, às 10h30min, na capela C do Cemitério São Miguel e Almas (av. Prof. Oscar Pereira, 400), no bairro Azenha, em Porto Alegre.

Albino Batista Manique nasceu em 12 de março de 1944, em São Francisco de Paula. Iniciou sua trajetória na música em parceira com o cantor Francisco Castilhos. Juntos, gravaram discos “Barbaridade”. Em 1969, Manique lançou seu primeiro disco solo, intitulado “Alma de Acordeon”, com sucessos como "Taquito Militar" e "Bugio da Serra". Em 1958, Manique fundou, junto com Francisco Castilhos, "Os Mirins", grupo de música tradicional do Rio Grande do Sul, em São Francisco de Paula. O conjunto gravou mais de 40 discos, com destaque para "Bom de Dança", "Baile de Candeeiro" e "Vanerinha do Amor". Após de dedicar anos ao conjunto, ele gravou outro disco solo: "Baile de Candeeiro", com canções como a que dá nome ao álbum e "Madrugada". O artista passou a ser considerado um dos melhores instrumentistas do Brasil.

Correio do Povo