A mostra foi dividida em dois eixos. O primeiro trata da questão da cartografia da cidade sob a perspectiva LGBTT (sigla para gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais) identificando espaços de sociabilidade fundamentais para a construção dessa narrativa. Já o segundo, apresenta a luta e as conquistas dos direitos humanos, a resistência e as questões jurídicas.
Também serão promovidas mesas-redondas, sendo a primeira delas realizada na próxima quarta-feira, dia 23 de novembro, às 19h, tratando da trajetória, das histórias e das memórias dessa comunidade, com as historiadoras Íris Germano e Liane Muller.
O projeto é uma parceria do Museu com o Nuances; a Liga Brasileira de Lésbicas do Rio Grande do Sul, além do Curso de Museologia, do Laboratório de Políticas Públicas Ações Coletivas e Saúde e do Programa de Pós-Graduação em História da Ufrgs.
Correio do Povo