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ONG vira acionista da Prada para tentar barrar uso de couro de avestruz

Investigação da PETA revelou que a grife usa aves de apenas um ano para fazer peças

Segundo a organização, avestruzes seriam abatidos por descargas elétricas ou degoladas | Foto: Mohd Rasfan / AFP / CP
A organização de defesa dos direitos dos animais PETA (People For The Ethical Treatment of Animals) virou acionista da marca de luxo Prada para estar presente nas assembleias gerais e poder pedir o fim da venda de produtos feitos com couro de avestruz. A PETA não informou quantas ações comprou, mas explicou que virou acionista depois que uma investigação revelou que, para fazer produtos de couro, a grife usa aves de apenas um ano, e que morrem depois de receber uma descarga elétrica ou serem degoladas.

Em março deste ano, a Armani anunciou que não vai mais utilizar peles de animais em suas coleções. A grife italiana vai passar a trabalhar mais com fibras artificiais para evitar o abate e sofrimento de animais que seriam criados para suas peles. A Hugo Boss também entrou no movimento por uma moda mais ética e sustentável, se comprometendo a evitar o uso de peles. 

AFP e Correio do Povo