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Verão

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Parceria entre Bienal e Capitólio exibe filmes africanos

Sessões com entrada franca terão como tema central "O Triângulo Atlântico"

Filme "Das Raízes às Pontas" integra uma sessão especial que acontece amanhã na Cinemateca Capitólio | Foto: Flora Egécia / Divulgação / CP
Até o dia 5 de maio, está sendo realizada uma mostra de filmes na Cinemateca Capitólio (Rua Demétrio Ribeiro, 1085) em parceria com a 11ª Bienal do Mercosul, que nesta edição destaca a arte africana e afro-brasileira a partir do tema central “O Triângulo Atlântico”.

A sala funciona de terças a domingos, por isso hoje o espaço está de folga. A programação, que começou no sábado, segue a partir de amanhã, com entrada franca. Nesta terça-feira, às 18h, o programa vai exibir “A Negra De...”, o primeiro longa-metragem do pioneiro senegalês Ousmane Sembène, considerado o pai do cinema realizado na África subsaariana.

Em destaque, também amanhã, uma sessão especial, às 19h30min, do Cineclube Adélia Sampaio e do Coletivo Criadoras Negras RS em parceria com o projeto Curta na Cinemateca, com os filmes “Mulheres Negras: Projeto de mundo”, da cineasta paulista Day Rodrigues, e “Das Raízes às Pontas”, da cineasta carioca Flora Egécia. Após a projeção, haverá um debate com participação da realizadora Day Rodrigues.

Na próxima quinta-feira, a programação da mesma sala será alterada e entrará em cartaz um mostra de filmes sobre maio de 1968. Além de produções de cineastas da Nouvelle Vague, como Jean-Luc Godard, também serão exibidos três filmes do grupo Zanzibar, um movimento de jovens cineastas franceses, atuantes no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, que buscava estabelecer a ponte entre a Nouvelle Vague e o cinema underground norte-americano, em uma sintonia radical e experimental com os temas em ebulição na época.

Retornará a cartaz, ainda dentro do programa, o documentário “No Intenso Agora”, de João Moreira Salles, que aborda questões do período.

Correio do Povo