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Verão

Especial

Peças que são atração hoje em Porto Alegre abordam magia e terror

No Theatro São Pedro, "Expedição Monstro" tem foco em mundo repleto de criaturas estranhas

"Expedição Monstro" tem como alvo público infantil | Foto: Reprodução / Facebook / CP

Quem quiser curtir uma boa peça, tem diferentes opções em Porto Alegre nesta sexta-feira. “Expedição Monstro” é atração do Festival de Teatro para Crianças (Festecri) hoje, às 15h, no Theatro São Pedro (Praça da Matriz, s/n°). Vencedor do Prêmio Tibicuera 2018 de Teatro Infantil, o espetáculo da Cia. Indeterminada possui dramaturgia de Matheus Melchiona. 

Na apresentação, quatro crianças se juntam para uma emocionante expedição na floresta, onde encontrarão um novo sentido para a palavra "amigo" e enfrentarão seus medos e monstros, reais e imaginários. Muito diferentes entre si, elas se deparam com um mundo novo, cheio de magia, diversão e criaturas estranhas. Munidos com equipamentos e informações estratégicas, terão seus limites e habilidades testados pelos enigmáticos monstros que habitam o local. Mas as crianças não precisam se preocupar, pois como todos os bons exploradores, têm muita coragem. 

Já na agenda cultural do 21° Congresso Brasileiro de Arquitetos, o Ói Nóis Aqui Traveiz leva hoje, às 14h, “Caliban” ao Largo Glênio Peres. A partir do texto de Augusto Boal, “A Tempestade”, a peça analisa criticamente a onda conservadora que assola a América Latina.

Releitura de um clássico

Às 19h, por sua vez, tem show do Gill Jazz Trio, na Praça da Alfândega (Sepúlveda). Nas celebrações dos cinco anos do Projeto Gompa, o coletivo estreia “Frankenstein”, hoje e amanhã, às 19h, no Teatro Glênio Peres, da Câmara Municipal de Vereadores (Loureiro da Silva, 255). A entrada é franca, com distribuição de senhas no Memorial, hoje, das 9h às 17h ou amanhã, 30 minutos antes, conforme disponibilidade.

A montagem mescla dança, teatro, artes visuais e trilha ao vivo, para reinventar a obra de ficção científica. No palco, a trajetória de um ser gerado a partir de outros seres, que tenta se adaptar aos modelos sociais, mesmo sentindo toda a rejeição no olhar daqueles que encontra pelo caminho. A peça reflete sobre nossas relações de pertencimento, de identificação ou ausência de identificação, questionando o quanto nos sentimos incluídos ou parte de algo.

Correio do Povo