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Pintura mais cara do mundo estaria em iate de príncipe saudita

Vendida por 450 milhões de dólares, obra atribuída a Leonardo da Vinci não é vista em público desde 2017

Especialistas não confirmam que obra é de Leonardo da Vinci | Foto: Tolga Akmen / AFP / CP

Desde sua venda pelo valor recorde de 450 milhões de dólares, o paradeiro da pintura "Salvator Mundi", atribuída a Leonardo da Vinci, se tornou um dos maiores mistérios do mundo da arte. Mas nessa segunda-feira, o marchand de Londres Kenny Schachter deu algumas pistas ao site Artnews: a pintura estaria no gigantesco iate do herdeiro da coroa saudita, príncipe Mohamed bin Salman. 

Depois que foi vendida em 2017 na Casa Christie's, a pintura jamais foi exibida em público, o que gerou especulações sobre seu proprietário, paradeiro e autenticidade. Muitos especialistas em arte debatem se a obra é realmente de Leonardo ou se foi pintada por um de seus alunos.

Segundo o Wall Street Journal, a obra foi arrematada pelo príncipe saudita Badr bin Abdullah, que teria agido em nome do herdeiro da coroa, conhecido por suas iniciais MBS. Riad jamais confirmou ou negou a informação. Schachter escreveu que "nas turvas águas do Oriente Médio, nada é claro como o cristal", mas citando várias fontes, incluindo dois envolvidos na venda, o marchand garantiu que a pintura "foi levada no meio da noite, no avião de MBS, e colocada em seu iate".

Mais adiante, Schachter escreveu que a obra permanecerá a bordo do iate até que seja levada à localidade de Al-Ula, que a Arábia Saudita pretende transformar em um polo cultural e turístico.

AFP