Marco Fillipin assina a direção geral e sobe ao palco, com Thais Petzhold, no diálogo entre dança e teatro, com cenas inspiradas nas relações do nosso cotidiano, que propõe uma reflexão sobre a impermanência de qualquer situação em nossas vidas. “SeteOito - Impermanências” tem como inspiração as aulas de dança e está em cartaz nesta terça-feira e segue até quarta-feira às 20h, no Teatro do Sesc (Alberto Bins, 665), pelo Porto Verão Alegre. Os ingressos custam R$ 30 antecipadamente, pelo
site, e R$ 40, na hora, na bilheteria local.
Buscando propor reflexões sobre a impermanência de qualquer situação em nossas vidas, a obra busca inspiração nas aulas de dança, nas quais o professor, sinaliza o início de uma sequencia de movimentos contando em voz alta o final de um compasso de oito tempos: 5, 6, 7, 8 e 1. Em muitos ensaios, sobretudo em início de montagens, se usa o termo “7, 8” para iniciar os trabalhos, o que fez com que os números adquirissem um significado de prontidão, ação imediata, objetividade.
Correio do Povo