Walter Hamada, presidente da DC, disse que Amber Heard não foi boicotada em "Aquaman 2", durante depoimento virtual no julgamento da atriz com Johnny Depp, nesta terça-feira, dia 24.
Durante julgamento do dia 15 de maio, os advogados de Heard apresentaram testemunhas que disseram que, além das cenas cortadas, a atriz tinha perdido dinheiro ao atuar para o filme.
“Eu lutei muito para ficar no filme. Eles não queriam me incluir”, disse Amber. "Removeram cenas que tinham ação, que mostravam minha personagem e outro personagem — sem dar spoilers —, dois personagens lutando um com o outro, e eles basicamente tiraram muito do meu papel. Eles simplesmente removeram um monte", explicou.
Entretanto, o presidente disse que toda decisão que a Warner Bros fez de minimizar o papel de Amber como Mera, não teve conexão com o julgamento do ex-casal, assim como não afetou no salário da atriz.
Segundo o TMZ, Walter Hamada disse que a Warner deixou claro que eles queriam manter as pessoas e aumentos salariais de acordo com os contratos anteriormente assinados.
Heard revelou que tinha um contrato de três filmes para interpretar Mera, começando com a "Liga da Justiça", de 2017. Conforme os contratos apresentados no tribunal, ela recebeu quase R$ 5 milhões adiantados por "Aquaman" e quase R$ 10 milhões na sequência. Porém, o valor foi apontado pelos advogados da atriz como baixo e que ela estaria sendo boicotada por conta do julgamento com Depp.
Um abaixo-assinado que pede a remoção da artista da sequência de "Aquaman" já ultrapassou 4 milhões de assinaturas e se tornou um dos mais assinados do site change.org.
Além disso, Kathryn Arnold, ex-produtora de "Aquaman", afirmou durante depoimento que Amber não foi retirada do filme porque o ator Jason Momoa e o diretor James Wan foram “irredutíveis” quanto a presença da atriz no longa.
R7