O artista morreu no dia 21 de abril, aos 57 anos e a hipótese de suicídio logo foi descartada pelos investigadores. Dias depois, a imprensa americana já divulgava dados preliminares da autópsia sobre a presença de opiáceos no corpo do cantor. Pílulas do medicamento, derivado do ópio e usado para dor, teriam sido encontradas também na casa de Prince, em Mineápolis, onde ele foi encontrado já sem vida.
Na época da morte, o site TMZ também afirmou que o cantor havia sido internado em 15 de abril, em função de uma overdose de drogas, que foi retratada por seus representantes como uma gripe. Ainda segundo o portal, o artista teria tomado, na ocasião, uma injeção usada geralmente para evitar overdose de opiáceos e o médico teria recomendado que ele ficasse hospitalizado por menos 24 horas - o que não foi seguido.
Prince também teria procurado um especialista em depedência química poucos dias antes de morrer. Com suposto histórico de abuso de analgésicos, ele também teria sido visto em uma farmácia na véspera de sua morte, de acordo com o TMZ.
Como Prince não teria deixado testamento, segue aberta uma disputa pelos bens do cantor. Inicialmente, sete pessoas se apresentaram como herdeiras do ídolo de "Purple rain", mas o número pode subir se uma neta de um meio-irmão entrar no processo.
Correio do Povo