São 120 obras, com destaque para a peça “Temporalidade” (1972), reconstruída pela instituição. Mostrada na Bienal de 1972, foi destruída. O curador Gaudêncio Fidelis diz que Ilsa transitou entre a pintura acadêmica, atravessou a produção construtiva e ingressou na figuração novamente. A visitação pode ser feita até o dia 28 de dezembro.
Correio do Povo