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Verão

Especial

Sábado de reabertura da Fundação Iberê

Após seis meses fechada, instituição reabre neste sábado com duas exposições inéditas

Uma das cerâmicas com temática animal da mostra "O Fio de Ariadne", que abre hoje na Iberê | Foto: Isabella Matheus / Divulgação / CP

Após seis meses fechada em função da pandemia, o museu localizado na avenida Padre Cacique, 2000, terá duas exposições inéditas: “O Fio de Ariadne” e “Iberê Camargo - Tudo vem do nosso pátio”. Serão cinco grupos com até 15 pessoas que poderão conhecer as mostras instaladas no átrio e segundo andar, sempre acompanhados por um mediador. Para entrar na Fundação, será obrigatório usar máscaras, higienizar as mãos e medir a temperatura. O Café Iberê funcionará em formato delivery, e o estacionamento ficará aberto das 13h às 19h. Nesta fase, em função dos altos custos de operacionalização dos cuidados sanitários, será necessária uma modalidade de contribuição à Fundação pelo Sympla (http://www.sympla.com.br).

 

A mostra “O Fio de Ariadne” tem curadoria de Denise Mattar e Gustavo Possamai. Nas décadas de 1960 e 1970, Iberê Camargo realizou trabalhos em cerâmica e tapeçaria. Além das 37 cerâmicas, sete tapeçarias de grandes dimensões e cartões pintados por Iberê e gravuras, “O Fio de Ariadne” faz referência à urdidura feminina que apoiou o trabalho de Iberê ao longo de sua história. A mostra será complementada por uma cronologia ilustrada, reunindo fotos e depoimentos de algumas das mulheres que marcaram presença na vida de Iberê, como a esposa, Maria Coussirat Camargo, a artista Djanira, as ceramistas Luiza Prado e Marianita Linck, as artistas Regina Silveira e Maria Tomaselli, entre outras.

 

“Tudo vem do Nosso Pátio” ocupará o grande átrio do centro cultural com gravuras assinadas por 35 artistas gaúchos de diferentes trajetórias, matizes e gerações que participaram do projeto Artista Convidado. Muitos deles experimentaram, pela primeira vez, a técnica da gravura em metal na tradução de suas poéticas.