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Verão

Especial

Sétima temporada de "American Horror Story" será sobre as eleições nos EUA

Produtor Ryan Murphy revelou temática durante entrevista

Produtor disse que não sabe se haverá um personagem de Trump | Foto: Saul Loeb / AFP / CP
Um dia depois do vencedor do Oscar de melhor roteiro adaptado em 2013, Mark Boal, anunciar que vai produzir uma minissérie sobre a eleição norte-americana, Ryan Murphy contou que este também será o tema da sétima temporada de "American Horror Story". Ele, que também tem no currículo "Glee" e "Feud", que revive a rivalidade entre Bette Davis e Joan Crawford, divulgou a informação em entrevista ao programa "Watch What Happens Live", de Andy Cohen, na noite de quarta-feira.

"Acho que será interessante para muitas pessoas", comentou o produtor e roteirista. Mesmo assim, Murphy evitou dar detalhes, e respondeu com um simples "talvez", quando questionado se haverá uma versão de Trump na temporada. Anteriormente, o canal FX havia formalizado que não revelaria o tema do sétimo ano de AHS com antecedência. O objetivo era repetir o mistério feito ao redor de "Roanoke", sexta temporada da antologia que alcançou ótimos índices de audiência na estreia.

Ainda sem título, a nova fase vai contar com os veteranos Sarah Paulson e Evan Peters, e começará a ser rodada em junho, com previsão de lançamento em 17 de setembro. Enquanto isso, Murphy continua trabalhando em outro título, "American Crime Story", que retrata casos reais de crimes nos Estados Unidos, como o do ex-jogador O.J. Simpson, abordado na première. O sucesso foi tanto que o programa já está confirmado até a quarta temporada. A terceira, sobre o assassinato do estilista Gianni Versace em 1997, será gravada antes da segunda, cujo tema são acontecimentos relacionados à passagem do furacão Katrina pelos EUA em 2005, por conta da agenda dos atores. No quarto ano, será a vez do caso Monica Lewinsky chegar ás telinhas.

Durante a entrevista, Murphy foi questionado sobre quem dará vida à ex-estagiária da Casa Branca e à família Clinton. “Eu não sei quem eu gostaria que vivesse Hillary”, respondeu. “Eu acho que vamos escolher uma atriz desconhecida para viver Monica. Eu falei com a minha grande amiga Sarah Paulson sobre viver Linda Tripp”. Tripp era uma amiga e confidente de Lewinsky que também trabalhou na Casa Branca durante o governo de Bill Clinton e gravou, secretamente, conversas que comprovavam a relação do ex-presidente com a ex-estagiária.

Correio do Povo