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Verão

Especial

Sandra de Sá comemora 65 anos de vida e 40 de carreira

Para marcar a data, serão disponibilizados três de seus álbuns, um compacto e compilações nas plataformas de streaming

Entre os hits de Sandra de Sá estão "Bye, bye tristeza" e “Joga fora (no lixo)” | Foto: Beto Gati / Divulgação / CP

A diva do soul brasileiro, Sandra de Sá celebra seus 40 anos de carreira este ano e chega aos 65 de idade hoje, dia 27 de agosto. Para celebrar a data serão disponibilizados três de seus álbuns, um compacto e quatro compilações da artista nas plataformas de streaming pela Sony Music Brasil.

Suas gravações estão em processo de digitalização, incluindo a restauração de tapes analógicos e projetos gráficos originais.

Além dos álbuns da cantora que já estavam disponibilizados, o primeiro e antológico “Sandra Sá” (1986), dos hits “Retratos e canções” e “Joga fora (no lixo)”, o último e menos conhecido registrado na companhia, “Sandra de Sá” (1993) e duas coletâneas –, entram agora “Sandra de Sá” (1988); “Sandra!” (1990) e “Lucky!” (1991).

Também entra um compacto de 1986 com a balada “Entre nós” (em duo com Michael Sullivan) que traz no lado B uma canção pop instrumental, “Love time”, do gruplo Clock. E as coletâneas “O melhor de Sandra de Sá” (sua primeira compilação, de 1989) e seus volumes das séries “Acervo” (1993), “Focus” (1999) e “RCA - 100 anos de música” (2001).

Hits, Lado B e inéditas

“Bye, bye tristeza” foi um dos maiores hit da cantora, mas há canções do repertório de Sandra que merecem ser redescobertas, como as de atmosfera soul em “África” (Gil Gérson/ César Rossini), “Cartão vermelho” (Renato Barros e Clarice Pinto) e “Ninguém tem culpa” (Júnior Mendes/ Sandra de Sá), e a pop latina “Calibre grosso” (Efson/ Odibar).

Há também uma versão para o clássico “Charles, Anjo 45”, de Jorge Ben Jor, em versão samba-reggae, sem instrumentos de harmonia, apenas com o batuque do Olodum. E o  clássico “Cry me a river”, com versão de Nelson Motta, que virou “Como um rio”.

Entre as inéditas, o funk/soul “Arroxo” (Hubert/ Mu Chebabi/ Robertinho Freitas); a suingada “Mandela” (Ronaldo Barcellos/ Guto Graça Mello) e o rock de Cazuza e Renato Rocketh,  “Eu quero alguém”.

 

 

 

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