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Verão

Especial

Sting volta ao rock com temas políticos em novo álbum

Disco que será lançado em novembro vai abordar crise dos migrantes e mudança climática

"É mais roqueiro do que qualquer coisa que tenho feito em muito tempo", disse sobre o disco | Foto: Sylvain Thomas / AFP / CP
Sting anunciou nesta quinta-feira que seu novo disco, que será lançado no fim do ano, retornará as suas raízes roqueiras e irá se referir à crise dos migrantes e à mudança climática. O álbum, que sairá no dia 11 de novembro, se chamará "57ª e 9ª", em alusão à interseção que o "Englishman in New York" ("Inglês em Nova Iorque") cruza todos os dias para chegar ao estúdio, anunciou a gravadora.

O ex-líder do The Police, em declaração à revista Rolling Stone, indicou que com este álbum quer voltar ao som do rock depois de anos de um trabalho mais experimental. "É mais roqueiro do que qualquer coisa que tenho feito em muito tempo", disse. Defensor há tempos das causas dos direitos humanos para a Anistia Internacional e outras organizações, Sting antecipou que uma das músicas presente no disco, "Inshallah", irá explorar o tema da migração massiva para a Europa, e em outra, "One Fine Day", atacará os que negam a mudança climática.

"O maior motor da migração será climático. Milhões de pessoas tentarão conseguir um lugar seguro", advertiu em suas declarações à Rolling Stone. Ele também falou sobre o Brexit. "Ainda tenho um pouco de depressão por conta da saída da Grã-Bretanha da União Europeia sem uma boa razão. Pelo menos, a UE tem um programa para lutar contra a mudança climática", expressou Sting.

O roqueiro de 64 anos disse que o álbum também inclui uma balada obscura intitulada "50.000" que escreveu ao contemplar o que é a morte depois depois do falecimento do ícone do pop Prince.

AFP