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"Toy Story 4" chega às telas fazendo sintonia entre o novo e a nostalgia

Cheio de aventuras, sequência estreia nesta quinta-feira

"Toy Story 4" apresenta novos personagens ao mesmo tempo que não deixa de lado os brinquedos já conhecidos pelo público | Foto: Disney / Divulgação / CP

Depois de três filmes clássicos, “Toy Story” chega às telas nesta quinta-feira, com nova aventura sobre os brinquedos que, para o produtor do longa, Jonas Rivera, são “os primeiro amigos” de uma criança. Dirigido por Josh Cooley, “Toy Story 4” dá sequência à franquia, que em 1995 revolucionou o modo de fazer animação, e que conseguiu ir se transformando, para chegar a 2019 despertando interesse dos pequenos espectadores. Para isso, traz também um novo diretor, que estreia em longas-metragens. Cooley parte para a direção depois de escrever, com êxito, para “Divertida Mente” e participar das produções de “Up - Alas Horas” e “Ratatouille”.

Além do diretor novo, a animação também tem o reforço de Betty, a boneca de porcelana que estava longe das telas desde “Toy Story 2”, e que retorna à história; e Garfinho, um novo e singular personagem. Agora morando na casa da pequena Bonnie, Woody apresenta aos amigos o novo brinquedo construído por ela: Forky (o Garfinho), baseado em um garfo de verdade. Mas o novo brinquedo não gosta da situação em que se encontra e foge de casa.

A saga prossegue com Woody querendo trazer de volta o atual brinquedo favorito de Bonnie. E aí quando se dá o reencontro com Bo Peep (Annie Potts, na dublagem original), que agora vive em um parque de diversões, vira protagonista numa versão guerreira destemida e que, com seu espírito livre, dá o tom que acompanha a nova produção.

Outras novidades, além do Garfinho, são as pelúcias Coelhinho e Patinho. Mas como criança gosta de repetições, se entende a presença dos que estão desde o início da saga, como Woody, Buzz, Jessie, Sr. e a Sra. Cabeça de Batata, o cachorro mola Slinky, o dinossauro Rex e o cavalo Bala no Alvo.

A Pixar foi a pioneira ao mostrar as possibilidades artísticas do cinema digital de animação. “Toy Story” abriu uma saga divertida e emocionante para crianças e adultos e inaugurou o reinado de um estúdio que depois deu à luz outros sucessos como “Monstros S.A.” (2001) e “Procurando Nemo” (2003).

Depois de “Toy Story 2” (1999), que manteve o pique do primeiro filme, os fãs acreditavam que “Toy Story 3” (2010) seria o desfecho ideal da sequência, mas o diretor e produtores de “Toy Story 4” argumentam que a nova produção tem sim razões específicas para chegar às telas. 

Economicamente também há motivos para esta nova sequência. “Toy Story 3” (de 2010) arrecadou mais de 1 bilhão de dólares no mundo todo e virou a segunda maior bilheteria da história da Pixar, perdendo apenas para “Os Incríveis 2”, de 2018. Além disso, no ano passado, a Disney, dona do estúdio, inaugurou em seus parques em Orlando (EUA) uma área dedicada à franquia. “Toy Story 4” vem sendo concebido há cinco anos, e o roteiro se esforça para envolver, entre o mistério do novo e o desejo pelo já conhecido.

Confira o trailer de "Toy Story 4":

Correio do Povo