person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Tributo com Sting e Elvis Costello marcará um ano da morte de Leonard Cohen

Artistas honrarão o icônico compositor canadense com show em Montreal no dia 6 de novembro

Cohen morreu aos 82 anos em sua casa em Los Angeles, em 7 de novembro do ano passado | Foto: Joel Saget / AFP / CP
Um ano após a morte de Leonard Cohen, músicos como Sting, Elvis Costello, Lana Del Rey e Philip Glass, vão honrar a memória e o legado do artista canadanse com um show em Montreal, sua cidade natal. O tributo acontecerá em 6 de novembro, na arena do Bell Center, e beneficiará os grupos de artes canadenses e espera-se que ele seja atendido pelo primeiro-ministro Justin Trudeau. Convidando os fãs a participarem, Adam Cohen, filho do do lendário compositor, disse que o pai lhe deu apenas instruções de enterrá-lo junto à família e fazer um funeral discreto.

"Mas ele disse, 'se você quer que um evento público, faça isso em Montreal'", disse o caçula dos Cohen ao site Pitchfork. "Eu vejo esse show como um cumprimento de meus deveres para com meu pai de nos reunirmos em Montreal para tocar os sinos que ainda podem tocar", disse. Costello e Sting são dois compositores conhecidos por suas sensibilidades literárias, enquanto Glass é um dos mais influentes compositores vivos. Outros artistas que poderão ser vistos no show são os cantores canadenses k.d. Lang e Feist, e os norte-americanos Lana Del Rey, Damien Rice e Wesley Schultz, que é o líder dos The Lumineers.

Depois, no dia 9 de novembro, será inaugurada uma exposição também em Montreal dedicada ao músico, que contará com as participações de The National e Sufjan Stevens na noite de abertura. A mostra intitulada "Leonard Cohen - Une brèche en toute chose/ A crack in everything" (em referência ao verso da faixa "Anthem", de 1992) estará com visitação no Museu de Arte Contemporânea da cidade.

Cohen morreu aos 82 anos em sua casa em Los Angeles, em 7 de novembro do ano passado. Poeta consumado antes de colocar suas palavras na canção, suas letras buscavam entender o amor e a natureza do divino. Embora nunca tenha sido uma grande estrela com apelo popular, um favorito entre os artistas com sua odisseia espiritual "Hallelujah",  um clássico que ganhou versão intepretadas por músicos de todos os cantos do mundo.

Correio do Povo