Singh começou seu canal no YouTube em 2010 sob o pseudônimo de Superwoman, porque, desde pequena ela sempre imaginou ter um “S” invisível marcado em seu peito, significando que ela poderia ser capaz de tudo. Publicando vídeos regulares nos quais interpreta a si mesma e seus pais fictícios, Singh publica análises de eventos e trending topics pelo mundo e frequentemente colabora com celebridades. Assim, Singh criou seu segundo canal chamado SuperwomanVlogs, onde narra seu cotidiano.
Falando sobre seu primeiro livro, "Como ser um Bawse: um guia para conquistar a vida", Singh ajudou a esclarecer a diferença entre chefe e "bawse". “Um chefe é alguém no trabalho que faz bem, que as pessoas ouvem. Um bawse é alguém que está conquistando o mundo; eles não apenas sobrevivem à vida, eles a conquistam", comentou. Ela ainda destacou que não há atalhos para o sucesso. “Não há escadas rolantes. Apenas escadas. Eu sou sempre 100% eu mesma, especialmente quando se trata do meu blog", afirmou.
A histeria das adolescentes pode ser explicada pela honestidade e senso de auto-ajuda que acompanham a youtuber, que fala abertamente sobre o que é necessário para o sucesso: trabalho duro, autoconsciência, comprometimento e força. "Também é importante se preparar para cometer erros e aceitar as verdades difíceis. Escolha conquistar sua vida, não simplesmente sobreviver. Minha jornada no YouTube me ensinou a me sentir confortável com quem eu sou; estar confortável em minha própria pele", afirmou.
Descrevendo a sua vida antes do sucesso, Singh diz que estava "confusa e sem propósito". Hoje, afirma que é "bem-sucedida, grata e feliz". Algo com Lilly Singh os fãs têm em comum, pois ela deixou a Feira com palavras inspiradoras e saciando a ansiedade e acalmando a histeria que durou horas antes do evento.
Luiz Gonzaga Lopes