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Prefeitura de Porto Alegre alerta para necessidade de atenção à presença de andorinhas nas chaminés

Danificar ninhos, maltratar ou capturar as aves configura-se em crime ambiental, sujeito à cobrança de multa e até detenção

Caso encontre uma andorinha ferida ou debilitada, acione o setor da Fauna Silvestre pelo número 156 | Foto: Jamila Pereira / Smams / PMPA / CP
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Durante a primavera e o verão, nos meses mais quentes, é muito comum que as andorinhas (Chaetura meridionalis) procurem lugares como chaminés, forros e frestas de telhados para construírem seus ninhos em Porto Alegre. Se trata do período reprodutivo das aves. A Equipe de Fauna Silvestre da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus) destaca que elas não oferecem nenhum risco e devem ser mantidas no local. Trata-se de espécie protegida pela Lei Federal 9.605/98, sendo que danificar ninhos, maltratar ou capturar as aves configura-se em crime ambiental, sujeito à cobrança de multa e até mesmo detenção.

A espécie migra para o Sul nos meses de agosto e setembro, onde permanece até março. “Nós recebemos muitas ligações durante a primavera e o verão pedindo para retirarmos os ninhos, mas isso não é permitido”, explica a chefe da Equipe de Fauna Silvestre, bióloga Soraya Ribeiro, acrescentando que as aves permanecerão no local até que os filhotes possam voar. Caso encontre uma andorinha ferida ou debilitada, acione o setor da Fauna Silvestre pelo número 156. 
 

Correio do Povo