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Fogo sonífero



“Círculo de Fogo: A Revolta” (Pacific Rim Uprising), que registra a estreia de Steven S. DeKnight (roteirista dos seriados “Demolidor” e “Spartacus”) na direção, é a sequência do filme de 2013 dirigido pelo agora oscarizado Guillermo Del Toro, por “A Forma da Água”, trazendo de novo à tela robôs gigantes lutando contra monstros saídos das profundezas dos mares através de fendas – bem naquele estilo consagrado por Godzilla. Além do que é um filme que contempla várias etnias, e feito com a colaboração da China, um dos maiores mercados do mundo na atualidade.
A história ocorre dez anos após os eventos do primeiro filme, que tinha como herói Stacker (Idris Elba), que morria no final. Agora, o seu filho, o desgarrado Jake Pentecostes (John Boyega), que estava se encaminhando para o lado do crime, acaba sendo reconduzido pelos militares para pilotar os robôs conhecidos como Jaeger, devido ao risco de nova invasão dos kaijus as cidades.
Para quem gosta de pancadaria, é uma boa pedida. Muitas lutas, destruição, mortes. Mas os personagens não tem profundidade, os diálogos são puro clichê. Tudo lembra, ainda, muito a cinesérie “Transformers”, e no final toda esta tecnologia e ação colocada na tela se torna enfadonha, um verdadeiro sonífero.