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Com direção de Mimi Leder, "Suprema" ficciona sobre a juíza Suprema Corte Americana, Ruth Bader Ginsburg, que aos 78 anos ainda se mantém na ativa.

O filme conta a ·história da vida de Ruth Bader Ginsburg, famosa juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos. | Foto: Diamond Filmes/ Divulgação/ CP

Na sexta-feira, dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher assisti ao filme Suprema (On the Basis of Sex), que trata sobre a vida de uma mulher que desde sempre batalhou pelos direitos femininos. Com direção de Mimi Leder, o longa ficciona sobre a juíza Suprema Corte Americana, Ruth Bader Ginsburg, que aos 78 anos ainda se mantém na ativa. E no dia seguinte, em casa, vi o documentário RBG (indicado ao Oscar), que trata da mesma dama - o filme tem as iniciais dela.

"Suprema" foca em apenas 20 anos da vida de Ruth Bader Ginsburg, vivida por Felicity Jones, começando em meados dos anos 1950, quando ela é uma da poucas mulheres aceita na Universidade de Direito de Harvard. Casada com Martin Ginsburg (Armie Hammer) e com uma filha pequena, Ruth não era muito levada a sério pelos colegas e professores, tendo de superar o preconceito, se tornando uma das principais alunas da classe.

A trama fala do câncer do marido, que sobreviveu, ficando ao lado dela por mais de cinco décadas, avança no tempo, quando tenta conseguir um emprego em um escritório de advocacia de Nova Iorque, nunca recebendo chances por ser mulher, até passar a dar aulas em uma universidade comunitária.

Mas o filme fica mais forte quando enfoca o caso (fiscal) de Charles E. Moritz contra o Comissário da Receita Federal, no qual Ruth lutou contra o sistema vigente, que olhava apenas para os homens brancos e heterossexuais, desfavorecendo mulheres, negros, gays e outras minorias. "Suprema” conta uma história importante por si só, o que permite mostrar o quão importante foi a presença de Ruth Bader Ginsburg no cenário jurídico e sociocultural dos Estados Unidos.

Chico Izidro