Os dirigentes nem cogitam recorrer ao presidente da CBF, Rogério Caboclo, para que a entidade socorra os clubes neste momento de penúria e sem futebol.
Ouço que a CBF banca sozinha as Séries C e D e o Brasileiro feminino.
Alguém definiu que os clubes terão que decidir seus destinos sozinho.
Cada um por sí e Deus por todos.