Recentemente um grupo de gremistas esteve reunido com Romildo e uma das perguntas foi se Carlos Humberto Amodeo, CEO do clube, seguia dando as cartas no futebol.
A resposta teria sido de que Amodeo estava afastado de qualquer assunto relacionado ao futebol.
Motivo da pergunta.
Vai algum tempo, quando da demissão se sete funcionários do clube, Kannemann criticou Amodeo sem citar o nome.
Faltaria empatia.
A informação é de que ele continua dando seus pitacos.
Há reparos também no sentido de que, como funcionário remunerado do Grêmio, Amodeo deveria ter solicitado sua exclusão do CD e não estar licenciado.
Mais: estaria participando ativamente da política gremista.