O Inter sonda Rafael Borré para compor o setor ofensivo com Valencia, atacante de movimentação.
O centroavante não deverá vir, mas a intenção de contratá-lo é bom indicativo.
Se pensa em Borré e quer realmente montar time, não pode se desfazer de Maurício. O dinheiro de uma possível venda, cerca de R$ 45 milhões, não banca uma reposição do mesmo nível.
O garoto Johnny também deveria ser mantido.
Finalmente o volante se firmou.
O ideal seria contratar outro jogador do mesmo calibre para a posição.
Se quiser um título para chamar de seu em 2024 a direção colorada terá que obrigatoriamente abdicar da política do bastantão, de mandar desembarcar jogadores como Baralhas, Dalbert, David…
Borré e Valencia na frente, assessorados por Maurício de um lado e Wanderson de outro, com Alan Patrick armando e Aránguiz na segunda função e um volante que possa ser chamado de volante o Inter estará bem servido do meio para frente.
Se quiser formar ativos terá que dar chance a jogadores da base e fazer valer o hino “Celeiro de Ases”.
Hiltor Mombach