Em uma semana o Inter jogou por três competições diferentes. Não venceu nenhum dos compromissos.
Foram três empates: 1 a 1 diante do Grêmio, quando perdeu o título regional; 0 a 0 contra o Club Always Ready pela Libertadores e, domingo, 2 a 2 diante do Sport pelo Brasileiro.
Neste pacote finalizou 45 vezes: 12 no clássico; 22 diante do Ready e 11 contra o Sport. Marcou três gols. Precisa de 15 finalizações para colocar a bola na rede.
Com Ramírez na casamata foram 11 jogos pelo Gauchão, seis pela Libertadores e um pelo Brasileiro. São nove vitórias, quatro empates e cinco derrotas, aproveitamento de 57%.
Adversário de peso mesmo só encarou um, o Grêmio. Portanto o aproveitamento é baixo.
Num pacote de 18 partidas é possível tirar conclusões definitivas? Não sei. Da primeira vez que ficou na casamata, na vitória de 1 a 0 diante do Noia em 21 de março, já se passaram 70 dias. Não era para o time dar sinais de evolução? Sim.
O segundo tempo diante do Sport foi de deixar colorado de cabelo em pé. Com este andar da carruagem o Inter não vai longe.