Jornalistas do The New York Times perguntaram para 511 epidemiologistas e especialistas em doenças infecciosas quando eles esperam retomar 20 atividades.
Alguns disseram que deixariam de lado quase tudo até que uma vacina para o vírus fosse amplamente distribuída.
Expressivos 64% garantiram que não iriam a eventos esportivos, shows e peças de teatro por um ano. Um dos ouvidos disse que “reuniões em larga escala são um pesadelo para rastreamento de contatos e parecem que devem ser encerradas até que tenhamos realmente uma boa noção do que é seguro.”
Conversando com importante dirigente colorado ontem, perguntei quando ele achava que começaria o Brasileiro. Ouvi que ele não tem convicção de que o campeonato será realizado este ano.
O dirigente não é epidemiologista nem especialista em doenças infecciosas. Porém, até os quero-queros de Paraíso sabem que o Brasil é hoje o centro da pandemia do coronavírus e que é uma insanidade cogitar a volta do futebol, mesmo sem público nos estádios. Se a realização do Brasileiro está comprometida, imagine a Libertadores, torneio que envolve viagens internacionais.