A justiça do Paraguai algemou o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto de Assis.
Um exagero.
O promotor Osmar Legal, responsável pelo caso em Assunção considerou o ato desnecessário.
"Pessoalmente, eu não vejo como necessário o uso de algemas, em casos de presos que não demonstrem perigo real ou risco de fuga.
Mas isso é uma prerrogativa do juiz do caso."
Eles estariam envolvidos em outros crimes além do uso de passaporte falso.