Mesmo registrando superávit desde 2016 (com recorde de R$ 54 milhões em 2018) e com lucro de R$ 37 milhões no primeiro trimestre deste ano o Grêmio terá que vender jogador para encerrar a temporada no azul.
Com déficit recorde de R$ 62,5 milhões em 2017, reduzido para R$ 9,5 milhões em 2018 e que alcançou R$ 27,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, o Inter terá que vender jogadores para não encerrar a temporada no vermelho.
De um lado, há as finanças quase sempre cambaleantes dos clubes brasileiros e, do outro, a vontade do jogador.
Perguntei para o vice presidente do Inter, Alexandre Chaves Barcellos, se vendendo o lateral Iago o clube manterá Patrick. Vai muito que o clube não tem num mesmo momento dois bons jogadores para fazer o vaivém, a terceira função. Hoje tem Nonato e Patrick.
Barcellos afirma que não se trata apenas da vontade do clube.
Sugere que Patrick ganhará muito dinheiro no exterior.
O mesmo se dará com o atacante Everton, do Grêmio, na mira dos europeus.
Quem pode (Europa), pode. Quem não pode (Brasil) se sacode.