Abel é um profissional dos mais competentes.
Que gosta de trabalhar quando o ambiente é bom, em clima de amizade.
Foi assim no Inter de Fernando Carvalho, tempos em que ganhou uma Libertadores e um Mundial.
Quando viu que Piffero procurava um outro nome para o seu lugar, saiu e, procurado depois, disse não. É do seu estilo e é bom que seja assim.
Os amadores do Flamengo acreditaram que só Jesus salva.
Atraiçoado, Abel pediu o boné.
Excelente para os concorrentes ao título do Brasileiro. Péssimo para o Flamengo.
Golaço, mas contra.
Que Renato esteja atento ao momento do Flamengo, que parece eterno.
Aqui ele é rei.
Renato ontem, depois dos 3 a 0 diante do Juventude e da classificação para as quartas da Copa do Brasil: "Agradeço ao presidente, à diretoria e ao torcedor, que me deram força.
A pressão ao treinador é muito grande. Fico triste com o Abel.
É um amigo, mando um abraço. Infelizmente, é assim. Lógico que sou cobrado, mas agradeço pela tranquilidade para trabalhar.
No Brasil não é fácil trabalhar".