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DD.Juremir:
De plano assevero que não tenho (nunca tive!) vocação para "babão", leia-se:puxa-saco.
Fui claro? Então...!!!
Não obstante, imperativo que assente:SOU TEU FÃ Nº01. De há muito "casei" COM TUAS IDEAIS, COM TUA MATRIZ PENSAMENTAL. UM PENSAR QUE EXTRAPOLA O REINADO DO CONHECER (um tanto mecanicista)E TEM MORADA NO SABER.
SABEDORIA não te falta. Conhecimento vem de anexo.
Tua fina (sentencial!) IRONIA, então, essencializa o pacto, livre e espontâneo (ainda que unilateral!!) que firmeu contigo. E, adianto, não é propósito dele divorciar-me. Tuas crônicas diárias vitaminam meu agir.
Há anos pretendia tomar esta postura, porém... Mas teu escrito impresso no C.Povo de 23/7,pág.02, parte final, foi a gota d"agua.
Prof. JUREMIR: sou discipulo da JUSTIÇA. É minha profissão de fé.
Ademais, atuo no Judiciário - poder de Estado que privilegia o Direito e não raro olvida a Justiça - há quase 30 anos. Este legado existencial me autoriza a endossar todo movimento que repele/replica o surrado cliclê: decisão de justiça não se discute. Se cumpre".
Sim, Senhor, é mais que hora de um levante que dinamite esta bolorenta "sentença/acórdão" prenhe de interesses.
Portanto, sou parceiro nesta investida e penso devamos fundar uma comunidade (e/ou coisa do gênero) cujo desiderato é exatamente mostrar a carga ideológica que preside tantos atos do PJ de "palomas" e do Brasil.
Por fim, afirmo repudiar as ditaduras. Tenho receio demasiado da ditadura judiciária.
OK.
Um abraço.
Rudimar Costa
25.7.11
 

 Caro Juremir,

Vejo que estás em uma cruzada pela recuperação da verdade histórica,nasci e me criei na  na histórica e querida São Luiz Gonzaga,idos de 1961/1964,cidade pequena,quase na fronteira com a Argentina,eu com a tenra idade de 09 ou 10 anos,tenho ainda marcada na retina dos meus olhos e da minha memória(por incrível que pareça),os momentos de terror,perseguição,tortura psicológica e física que uma família passou,juntamente com muitas outras.Nesta cidade que eu me refiro, só para você ter uma idéia,foram dezenas de atingidos pelo golpe militar de 1964,muitos professores,guardas aduaneiros,funcionários do Banco do Brasil e Banrisul,militares,etc. ou foram presos,demitidos ou transferidos para as mais longnquas "bibocas"´,resultado das mais absurdas denúncias,desde de vizinhos que não gostavam de outros ou simples brigas ou desentendimentos pessoais,já bastavam para correrem ao quartel para acusar fulano ou beltrano de "comunista" ,bom imagine,tiravam os pobres coitados de suas casas,nas madrugadas,às vezes só de cuecas,direto para a delegacia ou quartel,dali já eram submetidos aos famigerados IPMs e olha que alguns sumiram,pois bem multiplique tudo isso pelo tamanho do Brasil e verás o tamanho do estrago da Ditadura "branda" que atingiu nosso Pais.

Quanto a 1961,a Legalidade foi um dos momentos mais importantes da historia do Brasil,o momento atual em que vivemos,diante da baixa da ética e da moral ,talvez as pessoas não entendam ou não acreditem que possa ter existido algum herói destas causas,sem dúvida,veja bem que os traidores da Pátria,os golpistas,já vinham se articulando desde a eleição de Getulio Vargas em 1950,este movimento de um "trancaso" nesta gente e claro,frustando-se aquele intento, se transformou num ódio mortal contra aqueles que estiveram lutando pela ordem e na defesa da Constituição.Tenho lido as tuas colunas no Correio do Povo,lí teu livro Vozes da Legalidade e posso afirmar que talvez essse documento seja o mais importante já escrito por alguém tratando desse assunto. Desinformados ou saudosistas de um período de previlégios  alguns ainda tem a petulância de discordarem do que tens escrito,graças a muitos que perderam a vida ou foram barbaramente torturados ou perseguidos,podes estar escrevendo livremente,se fosse naqueles tempos estaria já preso ou sumido.Espero que o país continue e gerar mentes como a sua,para que não se perca nos tempos a verdade sobre todas as injustiças e terrorismos a que foram submetidas as familias brasileiras daqueles tempos.AbraçosJoão Terra

 

Tudo bem, mestre Juremir? Em mãos o Correio de 19 e 20 de julho p.p. Então, embora com atraso, além de concordar 100% de que a Legalidade dará um filme MB, sugiro entrar em contato com seus amigos franceses para que eles encampem essa ideia. Em COLABORAÇÃO o Brasil participaria, mas com iniciativa deste nosso país, duvido. Como um Costa Gravas esteja muito "distante", um Luc Besson poderia, com Le Monde e outros - daí os seus contatos, encamparem essa empreitada! Saúde! (Egon Feldens, OAB 5778 RS).

YES, Juremir! Adorei a coluna deste domingo, 24/07.
Cara, quando eu li a entrevista da Veja ao professor Luis Felipe Pondé, me indignei, ainda bem que tu também, hehehee. Primeiramente, ele fala dos jantares inteligentes, certo. Mas, se ele critica tanto e não gosta, porque é que ele os frequenta entâo?! Já de início dá indício do tamanho de sua hipocrisia e falsidade... Na coluna não comentaste nada sobre sua  opinião sobre religião mas, francamente, tu pensas que um "filósofo" que se afirma ateu volta a crer em Deus como ele revelou?! AH! Que idiotice. E o melhor de tudo é o argumento que ele usa para justificar sua "fé", que é, em outras palavras, mais bonito crer em Deus, mais cômodo. Você não acha que ele deve ler O mundo de Sofia, de Jostein Garrder novamente?
Parabéns pela crítica, o cara é um zero à esquerda mesmo, pelo menos no assunto que discutiu!!! Mas, para não ser tão feroz, conto-lhe que achei bacana o que ele afirmou sobre a sociedade atual estar voltada às mulheres, negros e indígenas. Coitados de quem é homem, e gringo ainda por cima, hehehee.
 Att,
 Beatriz Becker, uma de suas leitoras mais novas, como me falaste na primeira vez em que enviei-te um comentário.

Oi Dr.Prof.Juremir, parabéns pelas manifestações, sobre a historia do RG; que bom que outros e muitos mais, também o fizessem, para que as pessoas e principalmente os mais jovens, entendessem como se deu e como se evitou guerra inutil, toda querra é burra.; continue sendo assim; , falado com franqueza. abraços, alvise francisco-caxias do sul-há´h estou aguardando teu livro, já encomendei. alvise.francisco@gmail.com