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Verão

Especial

Golpe de contradições

Se um delator cita Lula, o crime está consumado. Culpado.

Se um delator cita Romero Jucá e Eduardo Cunha, vale a presunção de inocência.

Se um delator cita Aécio Neves, é balela. Arquivado.

Se o STF é acionado para pronunciar-se sobre Lula, é na hora. Sai liminar. Mérito vai sendo adiado.

Se o STF é acionado para pronunciar-se sobre Eduardo Cunha, senta-se em cima do pedido.

Se o PT chama tentativa de impeachment de golpe, é ruim para a imagem do Brasil.

Se pensa em novas eleições, Jucá grita que é golpe.

Afinal, com quantas contradições se faz um golpe?