Joseph Goebbels susentou: "A arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada".
Roberto Alvim atualizou com fundo musical de Wagner, o preferido de Hitler: "A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada".
Texto e contexto.
Goebbels queria salvar a Alemanha da arte degenerada.
Alvim tinha por missão resgatar a arte brasileira da decadência.
Como ele foi parar no poder?
Jair Bolsonaro dissera: "Ao meu lado, o Roberto Alvim, o nosso secretário de cultura. Depois de décadas, agora temos sim um secretário de cultura de verdade. Que atende o interesse da maioria da população brasileira".
A propósito: o nazismo não era de esquerda?