Parece que a festa acabou para a Caterham mesmo. Um dia depois do administrador a massa falida garantir que ainda tentava de tudo para manter a equipe de Fórmula 1, foi lançado o leilão dos principais recursos do time anglomalaio. A Wyles Hardy & Co vai disponibilizar a partir de 11 de março os equipamentos de pit e corrida, além dos chassis de 2014, máquinas de engenharia e memorabilia, como carenagens, uniformes, macacões etc.
Os fundos serão usados para pagar fornecedores, salários atrasados, impostos, entre outras despesas não quitadas. Fora do leilão, estão abertos para negócios as ferramentas industriais e automobilísticas, além do supercomputador da Caterham. Autoclaves para gerar as peças de F-1, os caminhões de hospitalidade e o simulador de última geração.
A equipe Haas vai estar de olho nesse espólio, tanto para pesquisa do seu carro de 2016, como para abastece sua estrutura com vários dispositivos já prontos para competição. Outra alternativa seria uma união post-mortem com a Marussia (Manor). Como a outra nanica ainda luta pela sobrevivência, o ferramental da Caterham, e até mesmo os chassis, poderiam ser repaginados para garantir a nova operação.