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Verão

Especial

McLaren de olho na Cosworth para desenvolver seu próprio motor turbo



Uma trinca famosa por seu envolvimento na Fórmula 1 em diferentes épocas tem circulado em conversas conjuntas nos últimos dias. O jornalista inglês  James Allen levantou a bola. Com a nova fórmula de motores para 2014, com unidades turbo V6, a McLaren estaria em busca de alternativas para desenvolver seu próprio motor, no lugar dos cada vez mais caros Mercedes. A alternativa seria a Cosworth...

A fábrica inglesa se posiciona cada vez mais como concorrente dos alemães no mercado de automóveis, com seus modelos de rua. Dessa forma, a parceria azedou e os dólares aumentaram para contar com os propulsores na F-1. Dotada de know-how próprio, o problema da equipe inglesa seria a estrutura para montar e desenvolver os motores. Comprar a Cosworth, que ainda não tem compradores diretos para seus motores em 2014, resolveria o problema logístico e ainda traria bons engenheiros do ramo para a McLaren.

Por enquanto, a equipe nega até a morte qualquer interesse, mas é o tipo de boato que, quando pipoca na Fórmula 1, ocorre pelo interesse de alguma parte envolvida. Essa parte poderia inclusive ser a Honda, ex-parceira e multicampeã com a McLaren nos anos 90 e que estaria de olho num retorno à categoria máxima com uma nova fórmula de desenvolvimento de motores.

Sem estar pronta para investir os tubos no desenvolvimento direto de propulsores de alto rendimento, como nas décadas passadas, a montadora japonesa poderia entrar como parceira nesta empreitada mclariana. Emprestaria seus especialistas em motores turbo, que atualmente trabalham em conjunto com a Ilmor no V6 da Fórmula Indy, e aproveitaria a estrutura conjunta McLaren/Cosworth para colocar o logotipo Honda novamente na F-1, a exemplo do que faz a Infinity com a Red Bull e seus motores Renault.

Por enquanto, fica no mundo da especulation, mas essa mistura anglo-nipônica pode voltar a ocorrer a qualquer momento. Já em 2011 a McLaren havia manifestado certo saudosismo da Honda e nada mais apropriado que, no aniversário de 50 anos da equipe, a parceria mais bem sucedida ser reeditada em uma nova era vencedora.