Uma possibilidade forte seria a pequena em tamanho, mas grande em resultados, Schmidt Peterson Motorsports, que deverá perder Simon Pagenaud para a Penske e tem no cartel lutar pelo título até a última etapa com o francês. Outra vaga poderá ficar livre com os problemas na Rússia afetando patrocinadores de Mikhail Aleshin, abrindo um bom espaço para Nelsinho no time com motor Honda. Lembrando que a marca japonesa tem um passado de ótima relação com Nelsão, inclusive faturando o título mundial de 1987.
Nas pobres, mas limpinhas, teríamos ainda a combativa Dale Coyne e a Dreyer & Reinbold, essa última buscando ampliar o número de provas após fazer apenas as 500 Milhas em 2014. Nestas duas, a equação seria encontrar o tempo suficiente de pista para ser competitivo mesmo sem fazer o ano inteiro. Imagino que Nelsinho busca participar na etapa brasileira que será realizada em Brasília e, pelo menos, nas 500 Milhas de Indianápolis.