A Mercedes sofre, desde o início do regulamento, do maior pesadelo da engenharia de F1: correlação. Os engenheiros desenham o carro, colocam nos computadores, criam o modelo do túnel de vento, os números são ótimos. Vai para a pista e... Some o downforce 2/8
— 300 por Hora (@berbercht) March 27, 2024
O grande quebra-cabeça segue sendo porpoising, o famoso corcoveio lá de 2022. Não se fala mais nisso, mas a perda repentina de pressão em curva é exatamente o assoalho do carro "grudando" no chão e se "afogando" sem ar para gerar pressão, traindo o piloto 4/8
— 300 por Hora (@berbercht) March 27, 2024
No caso da Mercedes, o ar continua a se acumular, num efeito cascata a aderência aumentar até o limite e, então, o ar termina. Os fluxos que deveriam extravasar esse ar, não funcionam e o fundo toca o chão 6/8
— 300 por Hora (@berbercht) March 27, 2024
Não adianta copiar a Red Bull também, como fez a McLaren, pois o fundo do carro, parte essencial, segue indisponível. E é exatamente onde a Mercedes não detém um domínio do regulamento e tampouco consegue simular o funcionamento de maneira ideal 8/8
— 300 por Hora (@berbercht) March 27, 2024
Correio do Povo