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Exceção: flexibilização no sábado não pode ser encarada como melhora

Liberação atende demandas de integrantes dos setores de turismo, gastronomia e do comércio

Tendência é a de que, mais uma vez, pela sexta semana consecutiva, que todo o Estado continue pintado de preto | Foto: GUILHERME ALMEIDA / CP

A flexibilização para atividades não essenciais, que terão validade neste sábado, anunciada pelo governador Eduardo Leite (PSDB), não pode ser encarada como uma melhora no quadro ou indicativo de que regras menos restritas serão colocadas em prática daqui para a frente. Nesta quinta-feira, o Rio Grande do Sul ultrapassou a triste marca dos 20 mil mortos. A decisão de Leite foi tomada após reunião com o Gabinete de Crise e atende demandas de integrantes dos setores de turismo, gastronomia e do comércio. “A liberação será autorizada apenas para o sábado. Na sexta-feira e no domingo, segue a restrição porque, apesar da leve melhora de alguns indicadores nos últimos dias, ainda estamos em bandeira preta e o risco imposto pela Covid-19 à população gaúcha é elevadíssimo”, disse o governador.

O decreto atualmente em vigência teve o prazo ampliado até o dia 9. Antes, no dia 5, Leite promoverá reunião com a Famurs. A intenção é a de discutir com prefeitos os planos de fiscalização que vêm sendo aplicados nos municípios. O tema, inclusive, gerou documento elaborado pelos ministérios públicos Estadual e de Contas de alerta aos gestores municipais sobre a obrigatoriedade da fiscalização e as sanções que serão aplicadas em caso de não cumprimento dos protocolos.

No dia 8, a reunião do Gabinete de Crise irá avaliar o cenário para definir o novo decreto a ser editado, que entrará em vigência no dia 10. Hoje, às 18h, como ocorre tradicionalmente, será divulgado o mapa de Distanciamento Controlado. A tendência é a de que, mais uma vez, portanto, pela sexta semana consecutiva, que todo o Estado continue pintado de preto. 

Taline Oppitz