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Governo do RS pagará salários de janeiro em dia

Folha dos servidores do Executivo será quitada sem atrasos pelo terceiro mês consecutivo

Governo do RS pagará salários de janeiro em dia pelo terceiro mês consecutivo | Foto: Felipe Dalla Valle / Palácio Piratini / CP

Pelo terceiro mês consecutivo, o governo do Estado pagará em dia a integralidade da folha dos servidores do Executivo. A boa notícia foi confirmada pelo governador Eduardo Leite (PSDB) durante ato de entrega de 46 ônibus rurais escolares. Ao agradecer o apoio dos deputados que votaram os projetos como as reformas Administrativa e da Previdência, iniciativas que auxiliaram no pagamento em dia das folhas de novembro e dezembro, Leite fez o anúncio da quitação integral também neste mês.

Os depósitos serão realizados na sexta-feira, dia 29 pelo Tesouro do Estado aos cerca de 339,8 mil vínculos. Desde a retomada dos pagamentos em dia, Leite, o vice, Ranolfo Vieira Júnior (PTB) e o secretário da Fazenda, Marco Aurélio Cardoso, têm adotado tom cauteloso em relação à manutenção da medida. Especialmente devido aos cenário incerto em função da pandemia do novo coronavírus.

Além das reformas e outras iniciativas do governo, a reação no desempenho do ICMS, constatada há alguns meses, está sendo decisiva para os pagamentos. Até dezembro, o ICMS, em valores nominais, se manteve estável em relação ao mesmo período de 2019. No acumulado do ano, a arrecadação do ICMS encerrou praticamente igual ao ano passado. Até abril, o caixa do Estado também conta com o reforço dos pagamentos do IPVA.

As cobranças, especialmente neste mês, no caso de atraso ou parcelamentos, seriam ampliadas, devido à aprovação, em dezembro, pela Assembleia, da manutenção das alíquotas do ICMS por mais um ano. O desfecho no plenário, que impediu a volta das alíquotas aos patamares originais, e que impediu queda de cerca de R$ 2,8 bilhões na arrecadação, foi diretamente vinculado ao cenário envolvendo os salários em dia. Como as alíquotas foram mantidas, a continuidade dos pagamentos dos servidores continuará será exigida no campo político. 

TALINE OPPITZ