person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Melo: por que pode a Expointer e não eventos de porte menor em POA?

Prefeito aguarda para esta semana a manifestação do governo do Estado

| Foto: Alina Souza / CP MEMÓRIA

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), aguarda para esta semana a manifestação do governo do Estado sobre o pedido de liberação, gradual, de grandes eventos na Capital. A resposta era esperada para a última semana, mas acabou não ocorrendo em função de pedidos de esclarecimentos, pelo Executivo gaúcho, sobre pontos da solicitação apresentada pelo Paço Municipal. Melo tem conversado quase que diariamente com o vice-governador e secretário de Segurança Pública sobre o tema. O prefeito está otimista de que o pedido seja avalizado.

“O governo do Estado autorizou e realizará a Expointer, em Esteio. Circulam mais de 25 mil pessoas na feira. Por que pode a Expointer e não eventos de porte muito menor em Porto Alegre? As coisas precisam ser tratadas de forma igual. Se não foram, está errado”, disse Melo neste domingo à coluna.

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde informou no sábado, por meio de comunicado, a ocorrência de transmissão comunitária da variante Delta no Rio Grande do Sul. Primeiramente detectada na Índia, a variante teve os dois primeiros casos no Estado registrados dia 19, no município de Gramado. O conceito de transmissão comunitária ou local é definido quando o contágio entre pessoas ocorre no mesmo território, sem histórico de viagem ou sem que seja possível definir a origem da transmissão.

Melo reconheceu que a transmissão comunitária da variante Delta preocupa, mas destacou que os números de casos e internações estão diminuindo. Ponderou, no entanto, que caso o cenário se altere em função da Delta, não terá problemas em recuar de flexibilizações e adotar medidas mais restritivas novamente. “Não terei nenhum problema em limitar as flexibilizações, mas não vejo necessidade para isso neste momento”, disse. 

Taline Oppitz