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O dilema trabalhista que envolve Romildo e Grêmio

PDT espera contar com o presidente do clube na disputa de 22

Para concorrer, Bolzan precisa deixar a presidência do time pelo menos seis meses antes do fim do seu mandato em dezembro de 2022 | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

Apesar da vitória no jogo de domingo no Campeonato Brasileiro, a situação do Grêmio, que tenta escapar da segunda divisão, é complexa. O presidente do clube, Romildo Bolzan Júnior, já avisou que não há chance de disputar o Piratini, como sonham 10 entre 10 trabalhistas, caso o Grêmio caia.

Em função da situação, nomes como o de Ciro Simoni e de Vieira da Cunha começam a ser lembrados internamente no PDT para a disputa ao governo do Estado no ano que vem.  

O mandato de Bolzan no comando do Grêmio termina em dezembro do ano que vem. Para concorrer ao governo, ele precisa deixar o cargo pelo menos seis meses antes. A ordem, por ora, é cautela, já que estamos a pouco menos de um ano das eleições.

No cenário de articulações e negociações, que já ocorrem nos bastidores, indefinições, especialmente sobre alianças, se impõem. Os mapas nos estados são vinculados ao tabuleiro que irá se estabelecer nacionalmente.

Taline Oppitz