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Especial

Telegram: primeiro grande desafio da eleição de 2022

TSE tem que se posicionar com rigidez em relação ao aplicativo de mensagem

A movimentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para uma possível restrição das atividades do Telegram no Brasil, em função da ausência de contato – e também de representação no país – para alinhar práticas de combate às fake news no processo eleitoral, se mostra como um dos primeiros grandes desafios da eleição deste ano.

No mês passado, quando esteve recebendo uma homenagem no TRE-RS, o presidente do TSE, Luis Roberto Barroso, falou que a situação do aplicativo de mensagens deveria envolver o Congresso. “O TSE acha que nenhuma plataforma pode estar operando no Brasil com impacto eleitoral sem ter representação no Brasil que possa cumprir as determinações da Justiça brasileira. Essa é uma questão que idealmente deve ser resolvida pelo poder Legislativo”, afirmou à época.

A questão é que o TSE precisa agir rápido e enfaticamente para que as mídias sociais não se tornem (novamente) terra de ninguém, onde tudo é válido. Assim como os pleitos mais recentes, as redes sociais vão ter impacto considerável na discussão e que ou a resposta é eficiente e ágil, ou de nada valerá. Ações de conscientização sobre os conteúdos falsos são relevantes e importantes, mas para uma mudança de cultura se demora bem mais tempo do que apenas os poucos meses que faltam até o pleito.

Em tempo: as articulações nos bastidores têm mostrado como o clima será acirrado na eleição (nacional e estadual).

Mauren Xavier (interina)