person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

"É muito sério", afirma Pia Sundhage sobre escândalo de assédio sexual na CBF

Treinadora da Seleção Feminina se manifestou sore caso envolvendo Rogério Caboclo

Treinadora da Seleção Feminina se manifestou sobre caso envolvendo Rogério Caboclo | Foto: Carolina Brito / CBF / Divulgação / CP

A técnica da seleção brasileira feminina, a sueca Pia Sundhage, classificou como "muito sério" a denúncia de assédio sexual e moral envolvendo o presidente da CBF Rogério Caboclo. Uma funcionária da entidade protocolou uma denúncia na última sexta-feira, o que motivou o afastamento do dirigente por 30 dias pelo Conselho de Ética da entidade.

"É muito sério. Eu gostaria de poder explicar isso em sueco, já que inglês não é a minha língua materna, e nesse caso as palavras são muito importantes. Você pode ter sua opinião pessoal, conversamos com as atletas, informamos as atletas, todas têm opinião. E cada uma de nós tem que ter responsabilidade sobre as suas respostas", afirmou a treinadora.

As declarações foram dadas em entrevista em San Pedro del Pinar, na Espanha, na véspera do amistoso da seleção contra a Rússia, que será realizado em Cartagena nesta sexta-feira. Esta foi a primeira entrevista organizada pela CBF nesta semana de preparação para os amistosos. Apenas a técnica participou. As jogadoras da seleção não se pronunciaram publicamente sobre o caso desde o início dos treinos na Espanha, na terça-feira.

A treinadora também mostrou preocupação com a influência do episódio na preparação para a Olimpíada. "Estamos nos aproximando das Olimpíadas. Fomos um pouco abarrotadas por toda essa situação, e acho que é importante voltarmos o foco para o campo", afirmou a treinadora.

Na próxima segunda-feira, a equipe brasileira joga contra o Canadá, também em Cartagena. Esta é a última Data Fifa antes da disputa dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

AE