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Acusado de assédio sexual, meia Warda é expulso do Egito que joga a Copa Africana

Presidente da federação decidiu expulsar o jogador pela manutenção do estado de disciplina, comprometimento e foco da equipe

Amr Warda foi expulso da seleção do Egito após várias denúncias de assédio sexual | Foto: Nicolas Asfouri / AFP / CP

O meia Amr Warda, que atuou durante os últimos 20 minutos do jogo no qual o Egito derrotou o Zimbábue por 1 a 0, na última sexta-feira, no Cairo, em sua estreia na Copa Africana de Nações, foi expulso da equipe nacional nesta quarta após ter sido acusado de assédio sexual.

Recentemente, várias mulheres denunciaram que foram alvo deste tipo de prática criminosa supostamente cometida pelo jogador de 25 anos. Elas mostraram comentários obscenos que teriam sido feitos contra elas pelo atleta na internet.

Por meio de um comunicado divulgado em seu site oficial, a Federação Egípcia de Futebol informou que o presidente da entidade, Hani Abu Reda, "decidiu excluir Amr Warda da concentração da seleção após consulta à equipe técnica e administrativa, no âmbito da manutenção do estado de disciplina, comprometimento e foco da equipe".

O mesmo comunicado confirmou que o Egito seguirá a disputa da Copa Africana de Nações com 22 jogadores e não chamará um substituto para Warda, que na última sexta-feira fez a sua estreia no torneio ao substituir Abdalla El Said na parte final do confronto com o Zimbábue.

Convocado para defender a seleção egípcia, o meio-campista já havia sido dispensado pelo Feirense, de Portugal, poucos dias depois de ter sido oficializado como reforço do clube. Ele não pôde atuar pela equipe portuguesa após ser acusado de assediar esposas de jogadores do time.

Warda, que pertence ao PAOK, da Grécia, acumula 20 jogos disputados pela seleção do Egito, país que é o maior campeão da história da Copa Africana, com sete títulos, e abriga esta edição do torneio continental.

AE