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Acusado de fraude fiscal, ex-chefe da F1 Bernie Ecclestone se declara inocente

Dirigente deixou administração da categoria em 2017

| Foto: Susannah Ireland / AFP / CP

O britânico Bernie Ecclestone, que foi presidente e diretor da Fórmula 1 durante quase 40 anos, se declarou neste segunda-feira inocente das acusações de fraude fiscal das quais é alvo no Reino Unido. Ecclestone, de 91 anos, compareceu à Corte de Westminster, em Londres, acompanhado de seus advogados e seguranças particulares.

No tribunal, foi pedido que ele se identificasse e, logo em seguida, ele se declarou inocente. O ex-diretor da F1 ficará livre até a próxima audiência, prevista para o dia 19 de setembro. Ecclestone é acusado de não ter declarado às autoridades mais de 400 milhões de libras em ativos no exterior entre 2013 e 2016.

A promotoria autorizou seu indiciamento em julho, após uma investigação fiscal "complexa e internacional". Ecclestone deixou a F1 em janeiro de 2017, quando foi demitido pelo novo detentor dos direitos comerciais da categoria, o grupo americano Liberty Media.

Piloto na década de 1950 e depois chefe da equipe Brabham, o empresário britânico, cuja fortuna foi estimada pela revista Forbes em mais de 2,5 bilhões de libras, é considerado o mentor da transformação da F1, fazendo do esporte em uma atividade lucrativa. No final dos anos 1970, ele foi um dos pioneiros na comercialização dos direitos de transmissão de eventos esportivos.

 

AFP