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Boca Juniors reforça equipe de advogados e mantém postura de brigar por título no TAS

Clube se opõe à realização da final da Libertadores contra o River

Boca segue tentando ganhar os pontos de jogo contra o River | Foto: Norberto Duarte / AFP / CP
A final da Libertadores da América de 2018 está marcada para o estádio Santiago Bernabéu, em Madri, para o dia 9 de dezembro. O Boca Juniors, porém, não desistiu de sua tentativa de ganhar o título por conta da agressão sofrida por seus jogadores no último sábado fora das quatro linhas. Nesta sexta-feira, o clube anunciou que contratou um renomado grupo de advogados para auxiliar em seus recursos, que podem chegar ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).

“O Boca Juniors informa que contratou o Pintó Ruiz & Del Valle, um dos mais prestigiados escritórios especializados em direito esportivo internacional, para se juntar na defesa legal do clube na apelação na Conmebol e, eventualmente, no Tribunal Arbitral do Esporte”, informou o clube em comunicado.

Nessa quinta-feira, antes de oficializar Madri como sede da final, a Conmebol anunciou que o pedido do Boca de pontos da partida foi negado. O River Plate foi punido com 400 mil dólares de multa e a perda de mando de dois jogos em competições internacionais que serão cumpridos em 2019.

O Boca Juniors agora precisa fazer uma apelação na Conmebol. Depois de ter esse pedido recusado, o que provavelmente irá ocorrer, o clube então poderá levar a questão para o Tribunal Arbitral do Esporte (TAS).

O presidente do Boca, Daniel Angelici, chegou a dizer que aceitaria jogar a final da Libertadores caso tivesse uma decisão desfavorável no Tribunal Disciplinar da Conmebol. “Não posso expor o clube a uma punição”, justificou na quarta-feira. O dirigente, no entanto, ainda não se manifestou após o clube ter tido seu pedido de pontos negado na decisão anunciada na quinta-feira pela entidade.

Correio do Povo