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Verão

Especial

Botafogo sofre gol nos acréscimos e empata com Aurora na estreia da Libertadores

Fogão precisará vencer no Rio para avançar de fase

| Foto: Vitor Silva / Botafogo / Divulgação CP

Em sua estreia na fase preliminar da Copa Libertadores, o Botafogo voltou a conviver com os males do passado. Na altitude de 2.550 metros de Cochabamba, na Bolívia, o time carioca vencia o Aurora por 1 a 0, até os 50 minutos do segundo tempo, quando sofreu o gol de empate por 1 a 1, no jogo de ida da segunda fase, nesta quarta-feira.

Júnior Santos foi quem marcou o gol brasileiro, enquanto Tiquinho Soares desperdiçou um pênalti durante a partida. Agora o time de Tiago Nunes precisa vencer na próxima quarta-feira, no Engenhão, para ficar com a vaga direta. Em caso de um novo empate a vaga será decidida nos pênaltis.

O eventual adversário do Botafogo na próxima fase sairá do duelo entre Águilas Doradas e Red Bull Bragantino, que ficaram no empate sem gols no jogo de ida, na Colômbia.

Jogando na altitude, a estratégia do Botafogo foi esperar o adversário vir para cima, para explorar a velocidade dos dois pontas. Victor Sá foi lançado por Tiquinho, o atacante driblou o goleiro, perdeu o ângulo, mas na hora de cruzar, a bola bateu na mão do zagueiro Luis Barbosa. Após análise no VAR, o pênalti foi marcado. Tiquinho Soares cobrou e o goleiro Akologo defendeu.

Se esperava um Botafogo tenso, relembrando traumas do passado, porém desta vez, o time sustentou a confiança e aos 26, Júnior Santos abriu o placar. Eduardo cobrou o escanteio, Tiquinho cabeceou firme, o goleiro deu rebote e Júnior Santos completou para as redes.

Após o gol, o time carioca baixou as linhas, para se poupar. O Aurora cresceu em campo e até chegou a marcar com Michelli, mas o VAR apontou falta na origem da jogada e o tento boliviano foi anulado. O Botafogo seguiu com a mesma estratégia na segunda etapa. Com um minuto, por pouco Júnior Santos não ampliou. O atacante pressionou a saída de bola, interceptou o passe e a bola bateu na trave e saiu.

Com o passar do tempo, os brasileiros começaram a sentir os efeitos da altitude. Perdendo espaço e posse de bola, Tiago Nunes já alterou seu ataque, para seguir com o jogo ofensivo. O Botafogo seguiu jogando com inteligência na altitude.

Com Júnior Santos sendo o principal desafogo da equipe, o time brasileiro pouco deu espaço e quando o Aurora oferecia algum perigo, Gatito cresceu e fez grandes defesas.

Na reta final, o Botafogo baixou suas linhas e sofreu com a pressão boliviana. Assim como no passado, a defesa deu espaço e Dario Torrico finalizou rasteiro e deixou tudo igual aos 50. No lance seguinte, Ponte teve a chance de dar a vitória para o time carioca, mas bateu por cima do gol.

Estadão Conteúdo