person Entrar

Capa

Notíciasarrow_rightarrow_drop_down

Esportesarrow_rightarrow_drop_down

Arte & Agendaarrow_rightarrow_drop_down

Blogsarrow_rightarrow_drop_down

Jornal com Tecnologia

Viva Bemarrow_rightarrow_drop_down

Verão

Especial

Brasil joga mal e é atropelado pela França na abertura do Mundial de Handebol

Seleção levou 31 a 16 dos donos da casa e pentacampeões da modalidade

Apoiada por mais de 15 mil torcedores na AccorHotels Arena, em Paris, a seleção francesa passou fácil pelo Brasil na abertura do Mundial Masculino de Handebol. O favoritismo dos pentacampeões mundiais e atuais vice olímpicos já era grande antes do início do duelo e se confirmou com o placar de 31 a 16 no final.

Até o presidente da França, François Hollande, foi ao ginásio para empurrar a seleção e ficou nas arquibancadas ao lado de Hassan Mustafa, presidente da Federação Internacional de Handebol (IHF, na sigla em inglês). Com uma exibição sólida, o time local venceu sem muito esforço.

O Brasil sentiu bastante a ausência do armador Thiagus Petrus, que estava com muitas dores no ombro e não conseguiu entrar em quadra. Agora, a equipe do técnico Washington Nunes tentará se reerguer para o próximo duelo, neste sábado, às 11h45min, contra a Polônia.

Muito jovem, a seleção brasileira mostrou nervosismo no início do confronto com os franceses e logo viu os donos da casa abrirem vantagem. Enquanto os franceses faziam um gol atrás do outro, o Brasil parava nas defesas do goleiro Thierry Omeyer, veterano de 40 anos. No final do período, vitória parcial de 17 a 7 dos donos da casa.

Na etapa final, o Brasil melhorou, mas o domínio francês continuou. O técnico Washington Nunes colocou alguns jovens em quadra e o adversário também mexeu bastante e testou algumas alterações tática. No final, vitória da França no segundo tempo por 14 a 9 e placar final de 31 a 16 para os donos da casa.

O duelo foi uma reedição das quartas de final dos Jogos Olímpicos do Rio-2016. Na ocasião, o Brasil fez um duelo parelho contra o franceses e só sucumbiu no fim. O placar, de 34 a 27, na época, não refletiu o equilíbrio daquele jogo. Desta vez, não há o que se contestar na expressiva superioridade dos franceses.

AE