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Caso Daniel Alves: exame comprova que DNA encontrado na vítima é do lateral-direito

Jornais noticiam que foram encontrados vestígios de sêmen do brasileiro na região intravaginal e nas roupas da mulher que acusa o jogador de estupro e no banheiro da boate

| Foto: Lucas Figueiredo / CBF / Agência Brasil / CP

Os jornais El Periodico e El Mundo, da Espanha, confirmaram, na manhã desta sexta-feira que os exames de DNA coletados a partir de vestígios do corpo e da roupa da mulher, de 23 anos, que acusa Daniel Alves de estupro, e do banheiro da casa noturna Sutton onde teria acontecido o ato, pertencem ao jogador.

Os resultados das análises do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses relatam que foi encontrado restos de sêmen do lateral-direito dentro do corpo da mulher, na região intravaginal. Com isso, uma das versões do brasileiro para o acontecido cai por terra, já que ele teria dito que houve apenas sexo oral e uma relação sexual com penetração. 

Na semana passada, oito pessoas que estavam na casa noturna Sutton, em Barcelona, na noite em que supostamente Daniel Alves agrediu sexualmente a mulher. O testemunho de cada um dos convocados foi ouvido pela juíza María Concepción Cantón Martín, titular do Juizado de Instrução 15 de Barcelona. 

O caso teria ocorrido no dia 30 de dezembro do ano passado. Entre as testemunhas estão: uma amiga e a prima da denunciante; dois garçons da área VIP da Sutton; o porteiro da casa noturna; o diretor da casa noturna, responsável por acionar o protocolo contra agressão sexual e chamar a polícia; e outras duas pessoas que estavam na discoteca na noite do ocorrido.

R7 e AE