Outro problema apontado foi o recebimento de R$ 1,5 milhão no mês de novembro de 2012, proveniente do Banco do Brasil como bônus, e não o R$ 1 milhão que constava. Com isso, o total de bônus pago chegaria a R$ 5.100.000,00, enquanto o repasse aos atletas passa para R$ 9.111.745,09.
Por meio de sua assessoria, a CBV afirmou que “desde o recebimento do relatório contesta os dados apresentados sobre o bônus de performance. A CBV sempre destinou ao pagamento de premiação para os atletas valor maior que o bônus recebido do Banco do Brasil. O bônus de performance é um prêmio que a CBV recebe de seu patrocinador pelas conquistas das seleções, e integra a premiação acordada para cada competição entre as seleções e a CBV”.
O documento da CGU confirmou as denúncias contra a CBV e gerou a suspensão temporária do patrocínio do Banco do Brasil. Este acabou sendo retomado em janeiro, após a inclusão de um aditivo que atendia a uma série de exigências da CGU. O acordo entre a CBV e o banco tem duração até 30 de abril de 2017. Os contratos somam R$ 30 milhões.
Lancepress