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Com Kannemann, Argentina derrota Marrocos por 1 a 0

Zagueiro argentino protagonizou lances de discussão com atletas marroquinos

Ángel Correa fez o gol da vitória da Argentina | Foto: Fadel Senna / AFP / CP

Depois de perder para a Venezuela (3 a 1) na sexta-feira passada com Lionel Messi em campo, a Argentina derrotou Marrocos, nesta terça, em Tânger, por 1 a 0, sem o craque da camisa 10. Sob um vento de 50 km/h, que por muitas vezes atrapalhou as jogadas dos dois times, Marrocos e Argentina abusaram das faltas. Foram registradas 28: 14 para cada time. O clima foi de jogo oficial, com todas as bolas divididas sendo disputadas com um índice maior de violência.

Os jogadores perceberam a falta de pulso do juiz Janny Sikazwe, de Zâmbia, e abusaram das reclamações. O zagueiro Kannemann, do Grêmio, participou dos cinco momentos de grande discussão entre os atletas, após faltas violentas.

O atacante grandalhão Boutaib levou perigo ao gol argentino, enquanto Guido Rodrigues teve pelo menos duas boas chances para marcar para a seleção sul-americana. Dybala, que herdou a vaga de Messi, deu um bonito drible, aos 10 minutos de jogo, e uma péssima finalização, aos 20. E mais nada. Só foi visto de novo ao ser substituído aos 32 minutos da etapa final.

O segundo tempo, que teve apenas uma pequena confusão, aos sete minutos e que finalmente valeu um cartão amarelo para Kannemann, foi mais tranquilo. Os técnicos colaboraram ao realizarem uma série de substituições, o que quebrou o ritmo da partida. Diminuiu o entusiasmo dos jogadores e do público, mas permaneceu forte o vento, que pareceu ter levado para longe o talento dos jogadores. Mas, aos 37, Ángel Correa foi rápido, invadiu a área marroquina e bateu cruzado para fazer o único gol do jogo, festejado como se um título tivesse sido conquistado.

Com a vantagem, a Argentina se fechou na defesa, como um time pequeno, e esperou o apito final do juiz. O amistoso desta terça foi o último da equipe argentina antes da convocação do técnico Lionel Scaloni para a disputa da Copa América, em junho, no Brasil.

 

AE