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Laterais são desfalques constantes do Brasil em Copas do Mundo; relembre os casos

Historicamente, seleção tem problemas com laterais em Mundiais; esse ano, Alex Sandro e Danilo estão fora por lesão

| Foto: Adrian Dennis / AFP / CP

Com as lesões de Danilo e Alex Sandro nos primeiros jogos da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar, o Brasil perde os dois titulares nas laterais do campo. Os desfalques preocupam os torcedores e a comissão técnica da equipe. Porém, cortes brasileiros por lesão ou por punições não são novidade nessa posição em Mundiais. 

Os desfalques históricos da Seleção Brasileira nas laterais começam na Copa de 1986, no México, quando o grupo perdeu o jogador Leandro que abriu mão da vaga em solidariedade ao companheiro Renato Gaúcho, que tinha sido cortado por Telê Santana por indisciplina. Edson Boaro foi o substituto, porém o lateral também se machucou. Como terceira opção, Josimar entrou para jogar e é lembrado até hoje pelos dois belos gols feitos naquele Mundial. 

Além das lesões, as suspensões por cartões também fizeram os laterais desfalcarem a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994. Nos Estados Unidos, Leonardo foi expulso após ter acertado uma cotovelada em Tab Ramos, no jogo do Brasil contra os donos da casa. O lateral esquerdo foi suspenso do Mundial e deu lugar para Branco. Na decisão contra a Itália, o lateral-direito Jorginho sentiu um problema muscular e foi substituído por Cafu, aos 21 minutos do primeiro tempo. 

Quatro anos depois, em 1998, na França, o próprio Cafu levou o segundo amarelo na vitória sobre Dinamarca e ficou fora da semifinal contra a Holanda. Zé Carlos foi o substituto na lateral brasileira. 

Antes mesmo de aparecer na lista de convocados para a Copa na Rússia, em 2018, Daniel Alves machucou o joelho direito em jogo pela Copa da França, quando jogava pelo PSG, e se tornou desfalque na Seleção Brasileira. 

R7